A zona é rica em valores culturais e belas paisagens.
Em qualquer urbe se encontram interessantes edifícios civis, vestígios de outros tempos, belas igrejas e capelas.
Destaca-se particularmente Castelo Branco, a cidade sede do concelho e capital do distrito, valorizada pelo Castelo, Igreja Matriz, pelo notável Jardim do Paço Episcopal, e dois importantes Museus – O Museu Francisco Tavares Proença Junior (com um importante acervo arqueológico recolhido na região e as célebres Colchas de Castelo Branco) e o Museu Cargaleiro (com obras significativas do artista e da sua colecção particular), além do muito recente Centro de Cultura Contemporânea.
Numerosas são as aldeias históricas e do xisto na zona: Idanha-a-Velha, Monsanto, Penha Garcia, Castelo Novo, Proença-a-Velha, Martim Branco, Sarzedas, Foz do Cobrão, entre outras.
O Tejo aqui ao lado, foi redescoberto como um pólo centralizador de inúmeros factores de atractividade constituintes do Geoparque Naturtejo, o 1.º em Portugal a integrar em 2006, a rede Europeia de Geoparques, estrutura criada pela UNESCO.
São conhecidas as festividades religiosas que, com novas cores, perpetuam tradições que a população quer salvaguardar. Sendo mais noticiadas as Romarias da Senhora da Póvoa (Vale da Senhora da Póvoa) ou da Senhora do Almortão (Idanha-a-Nova) decorrem muitas outras. Festivais ligados à gastronomia tradicional (das Sopas, da Melancia, do Feijão Frade, dos Maranhos, dos Tortulhos e Creadilhas, dos Frutos Secos, dos Queijos, da Transumância, etc.). Feiras e programas culturais de iniciativa autárquica ou de associações cívicas atraem muitos forasteiros.
Por tudo isto vale a pena estar atento e usufruir sempre que possível.